Essa receita é uma carta na manga: você pode comer com torradinhas, pães, usar para rechear assados, comer com saladas mil, incrementar pastas, tortas, escondidinhos…
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tomatinhos
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Ressignifiquei as festas de final de ano a ponto de se tornarem um mini ritual onde me reúno somente com os parentes super próximos. Apesar de não gostar muito da data, vez ou outra acabo me rendendo ao feitio de comidinhas coloridas, bonitas e cheias de textura para compartilhar com quem amo. Como já sou daquelas que mima os migos e parentes com comida o tempo todo, resolvi listar comidinhas para compartilhar ou dar de presente.
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Purê defumado?
Gosto de deixar as bananas assando bastante para deixar um gostinho minimamente defumado, mas se quiser um purê mais suave, vale deixar menos tempo no forno, desde que as bananas fiquem cozidas.
Se você usar bananas da terra, o purê vai ficar bem cremoso e menos doce. A verdade é que já testei com muitas espécies de bananas e gostei de todos os resultados. A cor também pode variar a depender do quão madura a banana está.
Acompanha muito bem arroz, farofa de coco e tomates confitados.
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Foto do post por Thaize Campideli Mourão (@thaizecampideli)
Ingredientes para 2 pessoas
5 bananas maduras (quanto mais maduras, mais doce o resultado do purê)
5 cl. (sopa) de azeite de oliva
1 pitada de sal
Suco de 1 limão
1/2 copo de água filtrada ou leite vegetal da sua preferência
1 dente de alho (opcional)
1 pitada da pimenta de sua preferência
Instruções
Asse o alho e as bananas inteiras, com suas cascas, em forno médio por cerca de 30 minutos ou até a casca preta.
Abra as bananas com a ajuda de uma faca e despreze as cascas.
Amasse a polpa das bananas com um garfo e leve ao liquidificador com o restante dos ingredientes até o purê ficar bem cremoso e lisinho. Se for preciso, adicione mais azeite e sal.
Dica: você também pode servir esse purê com vegetais assados (nesse caso, me planejo para assar tudo de uma vez só).
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ira e mexe me perguntam como fiz pra aprender a cozinhar e sempre respondo a mesma coisa: tentando, errando, tentando, errando, tentando outra vez e finalmente acertando (ou não). Há vezes que testo uma receita 5, 10 vezes até ficar do jeito que quero. O primeiro passo é ter humildade e reconhecer que não nascemos sabendo. Se não tentarmos, como vamos aprender?
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Como tomar gosto pela cozinha?
Várias pessoas já me perguntaram como fazer os olhinhos brilharem na hora de ir para a cozinha, mas a verdade é que não existe receita pronta. Ainda que a gente se conecte com a alimentação, não há nenhuma garantia que você vai executar pratos com um sorrisão na cara todos os dias. Até eu, que vivo da cozinha e sou fascinada pelo universo culinário, sou de vez em quando surpreendida pela preguiça. Nessas ocasiões a banana vira jantar, e tá tudo bem.
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História do pesto
O Pesto é um molho queridinho italiano, originário de Gênova. É composto tradicionalmente de folhas de manjericão basílico, pinolis, alho e sal, queijo Formaggio Grana ou Formaggio Pecorino, azeite extravigem de oliva, tudo moído no pilão. Tenho um livro que comprei na Itália que se chama “L´oracolo del Pesto”, publicado pela Editora “Edizione del Baldo”, que conta toda a história da importância do pesto para a Itália.
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