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fermentados

fermentados e produtos finais da fermentação

  • fermentados / Receitas

    Como usar e onde comprar missô

    Qual o gosto do missô?

    Fico sempre curiosa quando vejo uma comida diferente. Lembro quando comi missô pela primeira vez e me veio aquele gosto levemente doce e ao mesmo tempo bastante intenso, meio amargo talvez, que faz salivar e preenche a boca. Aí entendi, mais do que nunca, como é de fato o “sabor umami”. Desde então, sempre que posso dou um jeito de comprar um potinho de pequenos produtores para experimentar diferentes missôs.

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  • fermentados

    Gente fermentadora

    Depois do lançamento do meu livro Para Começar a Curtir: Fermentação de Vegetais, que, para mim, foi o acontecimento mais feliz de 2020, ando recebendo uma chuva gigante de fotos de potes e mais potes coloridos: são ervas descansando na salmoura para cá; frutas combinadas com vinagres, açúcares e especiarias para lá; bebidas dos mais variados tipos… Uma alegria sem fim que borbulha os sentidos!

    Em homenagem a essa gente aberta, que anda fermentando o mundo inteiro junto comigo, fiz a Fermente!, uma playlist com bons episódios de podcasts sobre fermentação, pois já que não posso matar a fome de comidas através das telas, mato pelo menos um golinho dessa sede de conhecimento!

    No mais, espia aqui estas 3 maravilhas:

    • o Zero-Waste Chef é um canal, no YouTube, que conta com várias receitas de vegetais fermentados;
    • o Chinese Cooking Demystified também tem uma infinidade de receitas;
    • o episódio “Ervas”, da terceira temporada da série A Origem do Sabor (da Netflix), é de babar de tão bonito!

    Para receitas fermentadas, venha comigo!

  • fermentados / Receitas

    Mingau de milho feito com leite de coco e missô

    Antes, um dedo de prosa

    Meu prazer pela comida passa metade pelo gosto, metade pela textura. Tem dias em que acordo para crocâncias, noutros para cremosidades. A maior parte dos meus leitores do blogue e também dos alunos das consultorias de planejamento alimentar diz que sequer presta atenção na textura dos alimentos quando estão na cozinha (a geminiana conversadeira aqui sempre pergunta isso, hahaha!).

     


    Foto da @luizabongir em parceria com @taiobabrava

    Aqui em casa tento pensar nos pratos que vou cozinhar antevendo o sabor e textura, para não enjoar da minha própria comida. Fazer e comer mingaus nesses tempos sombrios de pandemia tem sido um ritual de amor comigo mesma. Cada vez sai uma receita diferente, ora doce, ora salgada.

    Ontem, último dia do mês de junho de 2020, me dei folga e passei a manhã fazendo delícias em homenagem à São João, São José, Santo Antônio e São Pedro, pois o mês passou tão rápido que nem vi. Também teve pipoca e canjica doce, uma beleza.

    Na foto deste post, eis um mingau cremoso que não é doce nem salgado, acho que fica no meio termo.

    Receita do mingau de milho (serve 2 cumbucas pequenas)

    Fiz assim: cozinhei 4 espigas de milho fresco, debulhei e bati no liquidificador com 2 xícaras de leite de coco bem grossinho. Mas é para bater bastante, sem dó, hein?

    Depois coei para deixar bem lisinho, levei para a panela e cozinhei em fogo baixo até engrossar. Como o milho entra cozido, você pode optar por cozinhar o tempo que preferir, ou seja, a textura fica por sua conta!

    Desliguei o fogo e adicionei 1 colher (sopa) de missô já diluído num pouquinho de água filtada.

    Ah, o missô entra como ingrediente opcional, pois só o leite de coco e o milho já brilham juntos sem precisar de mais nada! Se não for usar, opte por adoçar ou salgar da maneira que preferir.

    Também já fiz um mingau parecido, hidratando farinha de canjica no leite de coco (mesma proporção para ambos) e ficou cremosíssimo.


    Para mais receitas com leite de coco, clique aqui!


    E-book sobre fermentação de vegetais

    Aqui você pode comprar meu livro digital Para Começar a Curtir: Fermentação de Vegetais (R$34), que contém 18 receitas, poemas culinários, técnicas ilustradas e um FAQ para tirar todas as suas dúvidas sobre fermentação e te deixar livre para fermentar de forma autônoma!

  • fermentados / para guardar na geladeira

    Picles da época

    A importância da acidez

    Passando o olho agora pela minha bancada vejo vários potes fermentando de forma anaeróbica (sem oxigênio) e aeróbica (com oxigênio), e também de forma selvagem ou com inoculação de culturas. Neste momento tenho em casa vários vegetais fermentados em diferentes estágios: sunomono, picles de biribiri, chucrute, creme de castanhas (receita no meu livro de fermentação), bichinho do gengibre, missô, vinagre…

    Não me canso do toque ácido dos vegetais fermentados e principalmente das texturas. Vão bem nos sanduíches, panquecas, saladas e até ao feijão do dia a dia! Para refletir sobre a importância da acidez na construção palativa das receitas, indico a série da Netflix “Ácido, Gordura, Sal e Calor”, e também o livro de mesmo nome, pois a chef e protagonista Samin Nosrat fala bastante sobre o tema de uma maneira didática e gostosa.

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